A pesca e o mar vistos por jovens estudantes: exposição na biblioteca municipal. | ∫ | Fishing and the sea, by young students: exhibition at the municipal library. |
quinta-feira, junho 03, 2010
sexta-feira, maio 15, 2009
Anos | Nº de Pescadores | ||
2001 | 657 | ||
2002 | 643 | ||
2003 | 674 | ||
2004 | 728 | ||
2005 | 831 | ||
2006 | 767 | ||
2007 | 703 | ||
2008 | 767 |
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quinta-feira, abril 23, 2009
Carnaval de 1984: Coirões da Floresta da Apostiça | ∫ | Carnival parade, 1984. |
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terça-feira, março 24, 2009
Anos | Nº de desempregados | ||
1996 (31 de Dez.) | 1 400 | ||
1997 (31 de Dez.) | 1 195 | ||
1998 (31 de Dez.) | 1 112 | ||
1999 (31 de Dez.) | 1 133 | ||
2000 (31 de Dez.) | 1 032 | ||
2001 (31 de Dez.) | 920 | ||
2002 (31 de Dez.) | 1 515 | ||
2003 ((31 de Jan. 2004) | 1 717 | ||
2004 (31 de Dez.) | 1 516 | ||
2005 (31 de Dez.) | 1 537 | ||
2006 (31 de Dez.) | 1 371 | ||
2007 (31 de Dez.) | 1 204 | ||
2008 (31 de Dez.) | 1 272 | ||
Janeiro de 2009 | 1 383 | ||
Fevereiro de 2009 | 1 395 |
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terça-feira, fevereiro 24, 2009
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segunda-feira, fevereiro 23, 2009
Espécies | Toneladas - 2007 | ||
Peixe-espada preto | 3 421 | ||
Cavala | 2 905 | ||
Carapau | 2 309 | ||
Sardinha | 1 579 | ||
Polvos | 686 | ||
Atum e similares | 439 | ||
Pescadas | 248 |
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Espécies | Milhares de euros - 2007 | ||
Peixe-espada preto | 10 003 | ||
Polvos | 3 082 | ||
Carapau | 2 283 | ||
Atum e similares | 2 222 | ||
Sardinha | 1 198 | ||
Pescadas | 1 040 | ||
Cavala | 622 |
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Concelhos | Eixo III financiamento - % população | ||
Almada | 19,06 | ||
Palmela | 4,72 | ||
Mafra | 4,41 | ||
Sesimbra | 4,30 | ||
Amadora | 3,71 | ||
V. V. Xira | 2,33 | ||
Setúbal | 1,42 | ||
Barreiro | 1,01 | ||
Odivelas | 0,52 | ||
Seixal | - 0,19 | ||
Montijo | - 087 | ||
Cascais | - 1,43 | ||
Moita | - 1,83 | ||
Loures | - 2,54 | ||
Sintra | - 12,96 | ||
Lisboa | - 14,95 |
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Concelhos | Eixo II (% financiamento) - (% população) | ||
Sesimbra | 18,67 | ||
V. F. Xira | 11,89 | ||
Seixal | 11,19 | ||
Setúbal | 7,69 | ||
Moita | 6,18 | ||
Almada | 5,68 | ||
Alcochete | - 0,53 | ||
Mafra | - 2,24 | ||
Cascais | - 3,51 | ||
Loures | - 3,76 | ||
Oeiras | - 5,69 | ||
Amadora | - 5,96 | ||
Lisboa | - 12,47 | ||
Sintra | - 15,28 | ||
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quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Mascarado para Festejar Fotografias de Rosa Nunes sobre o Carnaval de Sesimbra em 2006 Exposição na Biblioteca Municipal. |
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Maria Teresa Mónica Uma original investigação histórica sobre os destinos das hostes miguelistas após a sua derrota. Os "grandes" refugiaram-se pela Europa (D. Miguel em Itália) e os outros sofreram a perseguição, o desemprego, a prisão ou a chacina, numa escala ainda maior do que os próprios miguelistas tinham feito aos liberais. Sesimbra também teve a sua história ligada a uma vítima deste descalabro dos defensores do "antigo regime": José António Pereira, que esteve preso dois anos no Forte de S. Julião da Barra, e depois veio residir para Sesimbra, para a Faúlha (Cotovia). Desempenhou um papel notável no florecimento cultural da vila, tendo sido o fundador da primeira Banda (1853) e depois do Grémio — actual Clube Sesimbrense. O livro não lhe faz referência, mas sim aos nobres da Casa Cadaval, que andaram alguns anos exilados pela Europa, e de quem José António Pereira passou a ser administrador, a partir de 1868. Cota: 94(469)"18" MON Cardeal Ratzinger Uma entrevista com Peter Seewald «Hoje sabemos que o modelo democrático se desenvolveu a partir das constituições monacais que anteciparam esses modelos com os capítulos e a votação. Assim, a ideia de um direito igual para todos pôde encontrar a sua forma política. É claro que antes já tinha havido a democracia grega, da qual vieram impulsos decisivos, mas que teve de voltar a ser transmitida depois da queda dos deuses. É um facto conhecido que as duas democracias originárias, a americana e a inglesa, se baseiam num consenso de valores que vem da fé cristã e que só puderam e podem funcionar, quando existe um consenso básico no que respeita aos valores.» [pag. 176] Cota: 272-662 RAT António Lobo Antunes A acção decorre no Ribatejo, numa quinta onde se criam toiros. A mãe está a morrer e cada um dos filhos fala e conta a sua história, que se cruza com a história dos outros. Francisco, que odeia os irmãos e espera apropriar-se de tudo quando a mãe morrer; João, o preferido da mãe, pedófilo, que engata rapazinhos no Parque Eduardo VII; Beatriz, que engravidou e teve de casar cedo; Ana, a mais inteligente, drogada e frequentadora dos mais sinistros lugares onde se trafica droga. Há ainda a figura do pai, que vai perdendo ao jogo a fortuna da família, na obsessão de que o número 17 lhe há-de trazer a sorte. E finalmente Mercília, a criada que os criou a todos e que sabe todos os segredos. [sinopse da editora] Cota: 821.134.3-3 ANT António Telmo António Telmo demonstra, nesta obra, a existência de uma tradição secreta de tipo gnóstico e esotérico que influenciou profundamente a história e a cultura portuguesas sobretudo até ao período dos Descobrimentos. Na primeira parte, partindo do manuelino como a cifra "que cala o mistério da história de Portugal" expõe uma leitura cíclica e esotérica dos oito séculos de história portuguesa. Na segunda parte, apresenta uma interpretação completamente inovadora da obra magna de Luís de Camões, onde demonstra a influência da sabedoria gnóstica de raízes persas n’Os Lusíadas e no pensamento do grande vate lusitano. Cota: 141.33(469) TEL Albert Camus O Exílio e o Reino é um conjunto de novelas de que originalmente fazia parte a longa narrativa A Queda. Agrupa seis histórias: A Mulher Adúltera, O Renegado, Os Mudos, O Hóspede, Jonas e A pedra que Cresce. Um só tema as percorre no entanto a todas. É o tema do exílio, que aqui é abordado de seis formas diferentes, desde o monólogo interior até à descrição realista. «O Reino, por sua vez, que também é referido no título» - acrescenta Camus, - «coincide com uma certa vida livre e despojada que teremos de reencontrar, para podermos enfim renascer. O Exílio, de certo modo, mostra-nos as vias de acesso a essa outra vida, desde que saibamos nele recusar ao mesmo tempo a servidão e a posse.» Cota: 821.133.1-3 CAM Fernando Rosas, Maria Fernanda Rollo (coord.) «Propomos, neste volume, vários entendimentos para essa curta mas rica e complexa República de 16 anos que, longe de ser a aurora emancipadora e progressista que os seus apologistas e apoiantes anunciavam, desejavam e por que se bateram, acabou por se transformar na conturbada crise terminal do liberalismo português a que sucederia o longo ciclo de autoritarismo. Como venceu a República em 1910? Que contradições, que dificuldades viveu, como as resolveu, ou não, até à terrível aventura da participação na Grande Guerra? Que projectos delineou, que portas abriu ou tentou abrir nos vários campos em que procurou apostar? E como renasceu do pós-guerra, após o breve mas premonitório intervalo sidonista? Que República ou que repúblicas e anti-repúblicas foram essas que então se realinharam, também em Portugal, para a grande batalha social e política que anunciava na Europa a época dos fascismos? Afinal, porque venceu e porque morreu a Primeira República? E o que ficou dela como património de memória e reflexão para a democracia de hoje?» (Da Introdução) Cota: 94(469)"19" ROS de Miguel Figueira de Faria (org.) «Não há dúvida que Alfredo da Silva merece uma biografia. Depois de uma primeira tentativa, fracassada, fruto de uma encomenda da família a Dias Miguel, eis que acaba de sair outra, desta vez feita por uma equipa de académicos liderada por Miguel Figueira de Faria. O livro tem méritos e defeitos. Comecemos pelos primeiros, de que há a destacar, à cabeça, a quantidade de trabalho realizada. O livro representa, por outro lado, um contributo para a História das empresas portuguesas, de que a CUF foi certamente a mais importante no século XX, e tem ainda a característica de, apesar de ter sido uma encomenda da família, não ser uma hagiografia, um pecado comum na maior parte das obras do género.» Maria Filomena Mónica Cota: 929 SIL de João Cordeiro Pereira
Cota: 94(469)"15" PER de Paul Bahn; tradução de Alexandra Abranches; revisão científica de Vítor Oliveira Jorge
de Bento d´Assunção Leite
Futebol de Praia de Nuno Magalhães Guedes ilustrações de Pedro Potier
Futebol jovem: um guia completo de treino para o jovem jogador de Adam Ward e Trevor Lewin ilustrações de Pedro Potier
de Maria Regina de Matos e José Mário Costa
O Duplo de Fiódor Dostoiévski tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra
de Marcel proust com tradução de Pedro Tamen
Nós, os Portugueses de Maria Filomena Mónica (crónicas publicadas na imprensa)
de Agustina Bessa Luís Publicado pela primeira vez em 1975, faz a reflexão e o diagnóstico de uma sociedade que pouco depois se iria envolver drasticamente nos acontecimentos políticos e sociais do 25 de Abril.
de Adelina Velho da Palma (contos)
de Fiódor Dostoiévski (romance)
de José Régio
de Nuno Júdice Reunião dos livros publicados entre 1972 e 1985 por um dos grandes escritores portugueses da actualidade. → A a Z: blog de Nuno Júdice
Albert Einstein e a Experiência do Conhecimento em Física, de Daniel Duarte de Carvalho. Um pouco da história das descobertas científicas de Einstein, com ênfase na relação entre Ciência e Religião, e também no modo como se processa a investigação, a formação dos conceitos e das leis científicas. Bastante acessível, apoiando-se em frequentes citações de Albert Einstein. de George Steiner Ensaio sobre a cultura, que começa por caracterizar muito bem a "mania" de mitificar o passado, por comparação com o presente (ler citação abaixo). Outro tema aqui desenvolvido é o do paradoxo da perseguição dos Judeus, justificado por Steiner como um castigo pela invenção do Deus único, ser perfeito que exige de nós uma perfeição que não está ao nosso alcance — tema que ele retoma no seu mais recente livro, Os Livros Que Não Escrevi. No Castelo do Barba Azul, que tem como sub-título: "Algumas notas para a redifinição da cultura", foi escrito em 1971, e tenho pena de não o ter lido na altura. A edição portuguesa é de 1992, mas trata-se de um texto que mantém plena actualidade.
de Lauren Weisberger (romance) Passado no cenário da alta costura de Nova Iorque, relata a história de Andrea Sachs, uma recém-licenciada cujo sonho é escrever para o The New Yorker, onde acabará por encontrar um ambiente de futilidade dominado pela caprichosa editora-chefe, Miranda Priestly.
A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis de Lilia Moritz Schwarcz e outros História da real biblioteca portuguesa desde a sua origem, mas com especial desenvolvimento de duas épocas: a do terramoto de 1755 e a da estadia da corte no Brasil, para onde a Biblioteca também seguiu — e onde ficou, na sua maior parte, a troco de uma grande indemnização paga pelo Brasil independente. Foi assim que foi parar ao Brasil a mais antiga planta de Sesimbra, já referida aqui →.
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